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Abertura do Curso de Java
Instalando o JDK e o Eclipse
Ambiente de Desenvolvimento Eclipse
Variáveis em Java
Nomenclatura das Variáveis em Java
Funcionamento das Variáveis no Java
Entrada de Dados no Java
Entranda e Saída de dados em Java
Calculadora em Java
Tomada de Decisão em Java
Tomada de Decisão em Java (Parte II)
Depuração de Código Java no Eclipse
Calculadora em Java (versão 2.0)
Resto da Divisão em Java
Introdução as constantes em Java
Constantes em Java - Exemplo prático
Operadores Lógicos do Java
Tipos Primitivos do Java
Tipos Primitivos do Java (parte II)
Estrutura de Repetição em Java
Estrutura while do Java
O problema das Estruturas de Repetição em Java
Associatividade de Operadores em Java
Precedência de Operadores em Java
Operadores de Atribuição em Java
Operadores de Incremento e Decremento em Java
Estrutura de Repetição do-while em Java
Estrutura de Repetição do-while em Java (parte II)
Estrutura de Repetição for em Java
Estrutura de Repetição for em Java (parte II)
Estrutura de Repetição for em Java (parte III)
Bloco de Instrução em Java
Bloco de Instrução em Java (parte II)
Números Aleatórios em Java
Operador Ternário em Java
Operador Ternário em Java (parte II)
Instrução break em Java
Instrução break em Java - Exemplo de uso
Labels e Estrutura de Repetição em Java
Instrução continue em Java
Palavras Reservadas do Java
Introdução aos Arrays em Java
Array, Vetor, Matriz, Tabela em Java
Array Unidimensional em Java
Formatando Textos em Colunas em Java
Aarrays Unidimensionais em Java (parte II)
Características dos Arrays em Java
Manipulando Arrays em Java
Revisão de Arrays Unidimensionais em Java
Atividade com Array em Java
Atividade com Array em Java (parte II)
Média Aritmética em Java
Arrays Multidimensionais em Java
Arrays Multidimensionais em Java (parte II)
Arrays Multidimensionais em Java (parte III)
Estrutura de Repetição for each
Estrutura de Repetição for each (parte II)
Ciclos aninhados em Java
Função matricial em Java
Manipulando Planilha em Java

Nesta aula estudaremos o conjunto de palavras reservadas da linguagem Java. Como pode ser visto, já aprendemos a trabalhar com a maior parte da keywords.

Palavras reservadas são as palavras que estão definidas na sintaxe da linguagem, isto é, essas palavras fazem parte da linguagem e assim, se nós utilizarmos, estaremos criando um conflito de nomes.

Quando estudamos as regras de nomenclatura de variáveis, aprendemos que as palavras reservadas da linguagem, não podem ser utilizadas.

Porém, se você realmente quiser utilizar um nome que é uma palavras reservada, a solução é inicializar com um underline. Como já estudado, o nome de variáveis pode inicializar com um caractere ou então, com o underline.

Mesmo que não tenhamos estudado, desde o primeiro programa que fizemos em Java, fizemos uso das palavras reservadas, por exemplo: int é uma palavra reservada utilizada para definir que uma variável é do tipo inteiro. if é uma outra palavra reservada que utilizamos nas tomadas de decisões. Nós também temos as palavras public, static, void que utilizamos para declarar o método que inicializa o programa Java.

Num primeiro momento, a lista contendo todas as palavras pode assustar um pouco, porém, não há necessidade de decorar ou então memorizar essa lista, até porque, cada palavra é uma instrução e para programar em Java, somos obrigados a estudar cada palavra reservada. Assim, não cometa o erro de tentar memorizar uma única instrução contida nessa lista.

Toda vez que digitamos uma palavras reservada no Eclipse, ou em qualquer editor Java, o mesmo atribui uma coloração diferente para o grupo de palavras reservadas. Assim é fácil perceber se o nome que estamos querendo utilizar é ou não uma palavra reservada. Se você está programando utilizando o Eclipse, não há motivos para preocupação! Se a palavra tiver a sua cor alterada, isso significa que não podemos fazer uso da mesma.

Somente se estivéssemos trabalhando com o Bloco de Notas ou então, algum editor genérico, precisaríamos memorizar ou ter um pouco de conhecimento acerca dessas palavras.

TIPOS PRIMITIVOS

  • boolean: tipo de dado lógico.
  • byte: inteiro de 8 bits que pode armazenar valores positivos e negativos (signed).
  • char: inteiro de 16-bit que armazena o valor unicode de um único caracteres. Podemos utilizar o tipo char para trabalharmos com números inteiros, porém, somentes os valores positivos (16-bit unsigned).
  • double: número de ponto flutuante de 64 bits (signed).
  • float: número de ponto flutuante de 32 bits (signed).
  • int: inteiro de 32 bits.
  • long: inteiro de 64 bits.
  • short: inteiro de 32 bits.

MODIFICADORES DE ACESSO

  • private: restringe o acesso ao membro (variável ou função) , fazendo que seja visível somente dentro da classe onde o mesmo foi definido.
  • protected: restringe o acesso para as classes filhas ou então, que estejam no mesmo pacote.
  • public: não há restrições quanto ao acesso

MODIFIRADORES DE CLASSE, VARIÁVEIS E/OU MÉTODOS

  • abstract: membro que não possui implementação, somente a sua definição.
  • class: palavra reservada utilizada para definir uma estrutura tipo classe.
  • extends: utilizado para herdar de outra classe.
  • final: utilizado para definir constantes e impossibilitar, por exemplo, que um método seja redefinido numa subclasse, ou então, que uma classe seja estendida. A classe String do Java possui em seu construtor a instrução final. Logo, não é possível estender a mesma.
  • implements: define a interface que deve ser implementada ou então, as interfaces.
  • interface: palavra reservada para definir uma estrutura do tipo interface, isto é, uma estrutura que irá conter somente as definições e não as implementações propriamente ditas.
  • native: palavra utilizada para indicar que uma função está definida num outra linguagem, como por exemplo, C ou C++.
  • new: cria uma nova instância de um objeto e retorna o identificador a quem invocou o construtor da classe.
  • static: define que um membro será instanciado no momento em que a estrutura da classe for carregada. Assim, para fazer acesso a um método ou então, a uma variável, não é necessário criar uma instância antes.
  • strictfp:
  • synchronized: palavra reservada utilizada no manuseio de threads. Assim, conseguimos definir que um método só será invocado numa determinada instância, quando este não estiver sendo por uma outra instância.
  • transient: utilizado nos processos de serialização para indicar que um determinado campo não pode ou não será serializado.
  • volatile:palavra reservada que funciona de maneira contrária a palavra synchronized.

CONTROLE DE FLUXO

  • break: finaliza a iteração do bloco de instrução contido
  • case: estrutura utilizada para definir as condições dentro de uma estrutura switch.
  • continue: finaliza a execução de um ciclo e já pulando para o início do próximo.
  • default: bloco que será executado quando nenhuma condição for satisfeita na estrutura switch.
  • do:estrutura de repetição que executado um determinado bloco de instrução até que a condição definida através da instrução while seja atendida.
  • else: define o bloco a ser executado caso a condição verificada não seja satisfeita.
  • for: estrutura de iteração utilizada para definir onde um laço começa e onde o mesmo irá terminar.
  • if: estrutura utilizada para verificar condições. O valor de retorno sempre será do tipo primitivo Boolean, ou seja, um valor lógico.
  • instanceof: retorna True quando uma instância é instância oriúnda de uma classe, superclasse ou interface
  • return: valor a ser retornado por uma função. Também é utilizado para encerrar a execução de funções.
  • switch: estrutura que permite a verificação de diversas condições e também, capaz de definir uma condição padrão, ou seja, a condição default.
  • while: iterador que executa um determinado bloco até que uma condição seja verdadeira.

TRATAMENTO DE ERROS

  • try: define que um bloco de instrução deve ser executado de forma que se houver um erro, este deverá ser tratado.
  • finally: instrução utilizada em conjunto com a instrução try e sempre será executada, indiferente se houve ou não exceções durante a execução.
  • throws: levanta uma exceção
  • assert - função assertiva para definir determinadas condições e levantamento de exceções em tempo de desenvolvimento.

PACOTES

  • import: importa um determinado pacote e dispobiliza seus membros para utilização numa determinada classe.

VARIÁVEIS

  • super: faz menção a superclasse, ou seja, a classe pai.
  • this: do inglês, this significa este. Logo, utilizamos a instrução this quando estamos trabalhado dentro de uma determinada classe e queremos fazer menção a mesma.
  • void: representa um tipo sem valor. Comumente utilizamos para trabalharmos com procedimentos ao invés de funções. Assim, como a instrução void indica que não iremos retonrar qualquer valor, entende-se que a estrutura em questão, é um procedimento.

PALAVRAS RESERVADAS EM DESUSO

  • const: palavra reservada que está em desuso. Sua função, seria para a declaração de constantes. Atualmente, recomenda-se a utilizaçao da palavra reservada final para a declaração de constantes.
  • goto: a linguagem Java tem a palavra goto como sendo reservada, porém, não implementou a mesma. Provavlmente, a principal razão pela não implementação é que com a estrutura goto é possível fazer um tipo de programação não estruturada, o que não é mais recomendado.

LITERAIS RESERVADOS

  • null: esta palavra define que uma variável não está apontando para nada.
  • true: valor lógico que indica verdadeiro
  • false: valor lógico que indica falso


Tags curso, java

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